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DESCRIÇÃO
“TEMOS UM COMPROMISSO COM ESSE TERROIR”
MARIO GEISSE
PINTO BANDEIRA
Com a ideia de aproveitar ao máximo as características ideais da microrregião de Pinto Bandeira, Geisse optou por implantar em todos seus vinhedos o sistema de espaldeira, trabalhando com índices de produção controlada. Este ato foi considerado um dos marcos da viticultura brasileira na busca de qualidade, já que foi o primeiro vinhedo de espaldeira de Chardonnay da região.
De todo o espaço da vinícola, pouco mais de 36 hectares são destinados à produção. Isso corresponde a menos da metade de toda a propriedade da família. Mas, por que somente este espaço é plantado? Porque nestes hectares encontra-se o melhor solo, com as características essenciais para cultivar uvas Pinot Noir e Chardonnay de excelente terroir. Hoje, 100% dos vinhedos Geisse em Pinto Bandeira são tratados de maneira ecoeficiente, sem utilização de agrotóxicos. O manejo é feito através da aplicação do sistema TPC (Thermal Pest Control), permitindo estar em total harmonia com o meio ambiente e obtendo matéria prima de melhor qualidade.
O INÍCIO DE TUDO
A paixão do enólogo Mário Geisse pelo vinho é um caso de amor antigo, uma história que há muito estava escrita: "Começou desde criança. Em minha casa ele sempre foi parte do dia-a-dia, como o pão e a carne, como tudo que existia na mesa", conta. "Eu nasci vendo-o como elemento de vida".
O enólogo cresceu em Limari, uma região produtora de uva para pisco, no Chile, 400 quilômetros ao norte da capital Santiago. Da sua infância recorda o memorável verão de 1957, quando conheceu o senhor Perico, no povoado de Caleu, que lhe ensinou a fazer vinhos e mostrou toda a magia que envolve a arte de beber entre amigos. Mario sempre gostou da vida no campo e, por isso, decidiu estudar agronomia e especializar-se em vinicultura. “Não sou uma pessoa de escritório”, observa. “Preciso estar em movimento, sou um itinerante e o vinho me proporciona isso”.
Em 1971 foi trabalhar em Chillan, Concepción e Yumbel Coelemu, com pequenos agricultores e cooperativas. No ano de 1973, mudanças políticas e econômicas explodiram no Chile com a chegada de Augusto Pinochet ao poder. Mario é contratado pela vinícola Manquehue - uma gigante da época - onde desenvolveu novos vinhos até 1976. De repente, viu-se com apenas 30 anos, com uma vasta experiência e muito entusiasmo com a prática.
ENCONTRO COM O BRASIL
Sua vida estava prestes a sofrer uma expressiva mudança. Mario é contratado pela Chandon em 1976 para abrir o mercado da empresa na América Latina, em meio aos vinhedos da Serra Gaúcha. Assim, começa seu namoro com o Brasil, país em que ele permanece até hoje. Nos seus primeiros anos em terras brasileiras, já pôde ver o potencial do Sul para a produção de espumantes de excelente qualidade. Dessa forma, após anos de dedicação e pesquisa de solos, fundou em Pinto Bandeira a Vinícola Família Geisse. Vanguardista ao optar pelas espaldeiras altas, ele hoje divide seu tempo entre Brasil, Chile e outros países. Em seu país natal, mantém o cultivo de uvas destinadas à produção de vinhos de alta qualidade, como Carménere e Cabernet Sauvignon, cujo terroir fica na da região de Marchigue no Valle Colchagua.
ESPECIFICAÇÕES
Nacionalidade: D.O. Altos de Pinto Bandeira – Brasil
Tipo: Espumante branco brut
Uva: Pinot Noir
Volume : 750ml
Teor Alcoólico: 12%
Temperatura de Serviço: 06°C - 08°C
Detalhes:
Harmonização: